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ESCREVENDO CERTO, POR LINHAS TORTAS. Comentário à nova determinação do delegado-geral da Polícia Civil de Sergipe.

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COMISSÃO (PARA INGLÊS VER) DE TRABALHO

Em suas redes sociais, no dia 20/12/2023, o governador do Estado, Fábio Mitidieri, anunciou a criação de uma comissão de trabalho para rever as carreiras das forças de Segurança Pública, no prazo de 120 (cento e vinte) dias . O governador fez questão de elencar nominalmente todas as corporações que integram, em Sergipe, essas forças, quais sejam: Polícia Civil, Cogerp (perícia), Polícia Penal, Polícia Militar e Bombeiro Militar. O anúncio foi feito na presença de 03 delegados, secretários de Estado , João Elói, Cristiano Barreto e Danielle Garcia, do delegado e senador Alessandro Vieira, e tendo ainda sido citada nominalmente a delegada e deputada federal Katarina Feitosa. Ao todo, 05 (cinco) delegados . Ligado a uma outra força de segurança estava presente apenas o comandante da Polícia Militar, coronel Ribeiro. Estavam ainda presentes representantes da SEAD, PGE e SEFAZ. Nenhum representante de entidade de classe foi convidado para esse anúncio. Será preciso desenhar para se dizer

JUSTIÇA REINTEGRA MORAES A LISTA DE PLANTÕES EXTRAORDINÁRIOS

O juízo do 1º Juizado Especial da Fazenda Pública de Aracaju deferiu o pedido de tutela de urgência do investigador ANTONIO MORAES, suspendendo os efeitos da penalidade a ele aplicada pelo delegado-geral Thiago Leandro. Com isso, Moraes terá que ser reintegrado à lista de voluntários para laborar em plantões extraordinários. Em 28/08/2023, o delegado-geral da Polícia Civil editou despacho motivado impondo ao requerente a penalidade de exclusão, por 06 (seis) meses, da lista de voluntários para laborar em plantões extraordinários. Em 06/09/2023, ANTONIO MORAES ajuizou ação pedindo, em sede de tutela de urgência, a suspensão do referido despacho; e, no mérito, sua nulidade. Em 13/09/2023, a representação do Estado apresentou manifestação. Em 25/09/2023, o magistrado concedeu a tutela de urgência requerida, e determinou que sejam tomadas as providências necessárias para suspender, imediatamente, os efeitos do despacho motivado que afastou ANTONIO MORAES da escala dos plantões extraordiná

O notório e descarado uso de viaturas policiais em atividades particulares deve passar batido?

A cultura do uso, para fins particulares, de viaturas policiais em nosso Estado é um problema estrutural. É uma manifestação do forte patrimonialismo que permeia a administração pública. Patrimonialismo é o termo utilizado para se identificar um estilo de administração do Estado. Foi trazido para o Brasil pelos portugueses. Consiste na não distinção entre o que era bem público e o que era bem privado. Esse estilo de administração atualmente não tem respaldo legal. A prática de gestão patrimonialista é considerada ilícita e se consubstancia na realização de atos de improbidade administrativa, previstos na Lei nº 8.429/1992. Em Sergipe, são recorrentes as notícias de policiais, em especial delegados, utilizando viaturas policiais em serviços particulares. Na manhã de quinta-feira, 10 de agosto, noticiou-se, em vários veículos de comunicação, que um delegado se envolveu em um imbróglio com travestis. Estas teriam lhe subtraído objetos pessoais e a chave da viatura policial conduzida pelo

Ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis foi ameaçado durante assembleia sindical.

Em mais de 26 anos de residência em Sergipe, sendo, 21 destes dedicados à Polícia Civil, e, destes 07 dedicados à atividade sindical, ANTONIO MORAES, ex-presidente do SINPOL Sergipe, NUNCA se envolveu em brigas, trocas de ofensas pessoais, bem como, nunca ameaçou ou foi ameaçado por ninguém. As brigas sempre foram decorrentes da luta sindical, nunca decorrentes de rusgas pessoais. NINGUÉM conhece qualquer história a respeito de MORAES de envolvimento em confusões, fuzarcas, bate-bocas etc. Mesmo nos momentos mais tensos do debate sindical, nunca foi ameaçado fisicamente, nunca foi pessoalmente ofendido. Pois bem, na última segunda-feira, 24/07, durante a assembleia geral do SINPOL, realizada em um dos auditórios do Centro de Eventos João Augusto Gama, localizado no bairro Atalaia, nesta capital, MORAES foi ameaçado fisicamente e ofendido moralmente por dois (maus) colegas policiais civis, quais sejam, JOILTON e MARCELO. Os debates durante a assembleia sindical foram acalorados, todavia